terça-feira, dezembro 18, 2007
Ther Mars Volta - Frances The Mute
Nunca fui grande fã e conhecedor dentro do mundo do rock prog, ficando apenas em Pink Floyd e Led Zeppelin, por não gostar de ouvir músicas de meia hora de duração, sabendo que tem como fazer a mesma coisa, de maneira bem mais direta, e foi esse um dos motivos de bandas como Yes ou Jethro Tull sumirem após à introdução do Punk Rock ao mundo musical.
Mas ao mesmo tempo que essas bandas sumiam, sua música ia relfetindo em trabalhos futuros de bandas que a primeira estância, não teriam nada ha ver, como é o caso do Hüsker Dü e o Black Flag, com álbuns bem experimentais na metade dos anos 80, ou então atualmente, com um dos grandes cds do ano, o Between The Buried And Me, ou uma das bandas preferidas da casa, que é o Isis.
Toda essa introdução besta deve-se ao fato que a banda em questão, o The Mars Volta, é uma banda que tinha suas raízes no punk-rock, porém bebe diretamente na fonte do Progressivismo Setentista viajão, fazendo a sua salada musical mais abragente com o encorporação de elementos da música Latina, do Jazz e muito, mas muito experimentalismo, mesmo.
Não é a primeira vez que a banda dá as caras por aqui, seu primeiro disco, De-Loused In Comatorium, foi também o primeiro do blog, então, dispensa muitas apressentação dessa vez e vamos tentar focar mais no álbum, dessa vez, Frances The Mute, lançado em 2005, é o segundo trabalho da banda que surgiu em El Passo e hoje localiza-se no em um dos maiores centros musicais americano, que é a California, em Longbeach, mais especificamente.
Na metade da turnê do álbum anterior, a banda teve uma grande perda que foi Jeremy Ward, primo de Jim Ward (do Sparta e At The Drive-In, sim, aquela banda que deu origem a essa), que era o engenheiro de som e membro importamtíssimo pra banda. Ele foi peça fundamental para o início desse disco, o cara tinha achado um diário no banco de trás de um carro, no seu emprego e começou notar várias semelhanças com sua vida, e aí que surgiu a idéia do conceito para o novo disco, e começou a escrever sobre o personagem, porém sua morte interrompeu o trabalho, que a banda levou à diante.
Pra gravação do cd, a banda teve algumas modificações no line-up, com a entrada do ex-baixista da banda Racer X(?) no lugar do Flea (do RHCP), que havia gravado o cd anterior e tava só de improviso, o irmão de Omar na percurssão e o guitarista John Frusciante (companheiro de Flea) como participação especial, e muito evidente em "L'Via L'Viaquez", musicona de ritmo latino, cantado em espanhol e maior clima "Santana".
O clima progressivo atravessa o disco inteiro, com músicas com estrutura não convencional, bastante improviso, sintetizadores atmosféricos, certas doses de psicodelismo aos experimentar algumas jams meio barulhentas, mas no final é um grande material, dividido em 12 faixas e quase 80 minutos de música, é uma forma legal de se ouvir progressividade sem virtuosismo., tão legal, que a banda vendeu toneladas desse disco, com apenas dois singles (editados para rádio, é lógico), pra se ter uma idéia.
Como de costume, o download é feito na capa, outro elemento que merece destaque, totalmente inspirado no trabalho surrealista do pintor belga Magritte, um dos poucos que eu conheço.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
o melhor album do mars volta, meio que inspirou o meu nick lol
muito bom mesmo
muito bom post.
queria fazer um pedido postar I AM GHOST, ALESANA OU ENVYDUST
LED ZEPPELIN ROCK PROG... VAI TOMA NO CU! SEU NERD!!!!
São seus olhos *_*
Desde quando Led Zeppelin é rock progressivo... e desde quando virtuosismo é sinal de mediocridade!
Vai escutar King Crimson!
Disco sensacional!
Resenha tendenciosa!
e vai TOMAR NO SEU CU TRANQUILO, MERMÃO!
Led não é prog!
I'm excited to find this website. I need to to thank you for ones time for this particularly fantastic read!! I definitely appreciated every bit of it and i also have you saved as a favorite to see new stuff in your blog.
my webpage; new cellulite treatment
Postar um comentário