terça-feira, outubro 31, 2006

Felipe Presents... Give 'Em The Bullets

Novidade no ar pessoal! Vamos fazer uma sequência de posts aí com uma coletânea de cada membro do blog, mostrando seu gosto pessoal. A tarefa é difícil, pois são só 10 músicas. A capa foi inspirado na coletânea da Hellcat Records: "Give 'Em The Boot". No decorrer da semana o outros membros estarão pondo aqui os discos. Então vamos estreiar aqui com uma descrição por músicas individuais.


1. Intro - The Good, The Bad And The Ugly.
Para começar o disco já como uma forma de homenagem, ponho aqui a musica que é a trilha sonora do filme de mesmo nome, dirigido por Ségio Leone, o criador do western spagueti, que em português foi traduzido para Três Homens em Confronto. A música foi composta pelo gênio Ennio Moricone, que ao lado Leoni fez vários clássicos. E a música é eternamente conhecida pela introdução dos show dos Ramones.

2. Danzig - Twist Of Cain
É a música de abertura do primeiro disco do Danzig, é aqui também. Começa com um riff que gruda na cabeça, que é bom pra caralho e os oOÔ inconfundíveis desse lendário vocalista. A Música ainda tem participação especial nos back vocals de seu admirador James Hetfield do Metallica.

3. Lemmy Kilmister - The Trooper
Como o espaço é pouco, resolvi fazer aqui duas homenagens em uma música só, ao Maiden e ao Mötorhead, duas grandes bandas do Heavy Metal Britânico anos 80. Lemmy Kilmister é sinônimo de Mötorhead, e nessa maravilhosa música do Maiden ele solta sua poderosa voz para o delírio da galera. É estranho a primeira audição, pois trocar a voz do Dickinson pela do Lemmy é algo estranho, mas ficou muito bom.

4.Pixies - Gouge Away
Lado B do puta disco Doolitle do Pixies, é até difícil escolher uma música de um disco desses, porque ele parece uma compilação das músicas fodas da banda, mas de todas, resolvi escolher Gouge Away. É raiva em forma de música, os precursores da musica alternativa sabiam realmente o que faziam.

5.The Cult - Bad Fun
Uma das minhas músicas preferidas do Cult, Bad Fun, do disco Electric de 87. Hard Rock de primeira, energia e empolgação. Música de quando Ian Astbury e Billy Duff estavam no auge.

6.Kyuss - Hurricane
É o tipo de música que faz eu ficar com vontade bater com a cabeça na parede. Uma das minhas prediletas dos criadores do Stoner Rock em uma música pesadíssima, ritmo alucinado e batera quebrada. Escute bem ALTO!

7.Black Flag - Drinking And Driving
Uma das bandas mais importantes para o rock, sem sombra de dúvidas. Riff e solos característicos de Greg Ginn, batera cafeinada surf-music de Bill Steveson e o vocal do porra loca Henry Rollins, símbolo do hardcore anos 80 americano. A energia que esses caras passavam era uma coisa de louco, música foda.

8.Pantera - Fucking Hostile
1 2 3 4 Almost Every Day.. e assim começa essa porrada do Pantera, um soco na cara, rapidez e peso do início ao fim, sem dar tempo para pegar fôlego. Solos cortantes de Dimmebag fazendo sua Washburn gritar de um forma incomum. Os irmãos Anselmo quebrando tudo. Pra mim é a melhor música do maravilhoso Vulgar Display Of Power, clássico da música pesada anos 90.

9.Slayer - Superficial Love
Mais uma homenagem dupla, Slayer, uma da banda mais cruéis do Thrash Metal e uma das minhas preferidas fazem uma versão brutal de Superficial Love, do T.S.O.L. banda de punk anos 80 da califórnia. É pancadaria mesmo. A música foi tirada de um cd só de covers de bandas punk que influenciaram esses malucos.

10.Madball - Para Mi Gente
The Kings of The New York HardCore, como são chamados, tocando um dos seus maiores clássicos "Pride (Times Are Changing)" em versão em espanhol, botando pra fora sua raíz latina e todo o peso e raiva desses Nova Iorquinos.

11.Napalm Death - Troops Of Doom
Para fechar com chave de ouro, a banda criadora do Grindcore tocando uma das suas influências: Sepultura! Música rápida tocada por uma banda mais rápida ainda. Minha música preferida do Sepultura tocada por uma das minhas banda preferidas. A Versão ficou bem fiel à original, com direito ao 1,2,1,2,3,4 em português. Napalm é foda!

sexta-feira, outubro 27, 2006

Cannibal Corpse - Tomb Of The Mutilated



Cannibal Corpse: Uma banda que ou você gosta ou não gosta! Pelo menos com a maioria das pessoas é assim, sem meio termo.
A banda foi formada no final da década de 80 e está ativa até hoje (como podemos conferir em seu último álbum, Kill, deste mesmo ano que estamos vivendo), sempre executando um death metal com letras gore/splatter. Se você não sabe o que é isso, nem queira saber.
Neste disco, de 1992, temos a banda em uma de suas melhores fases, ainda contando com Chris Barnes no vocal (o cara é um porco), que alguns anos depois saiu da banda e foi para o Six Feet Under, enquanto George Fisher (ex-Monstrosity) assumiu seu lugar. Resumindo: Não há muito o que falar da banda. Se você não conhece, essa é uma ótima oportunidade! "Canções" como Hammer Smashed Face e I Cum Blood estão entre as melhores que a banda já fez, e estão aqui neste CD.
Ah, uma pequena curiosidade: A banda apareceu tocando um pedaço da Hammer... em um filme do Ace Ventura (não sei qual), e após isso alcançou um dos primeiros postos nas paradas americanas!
Cannibal é Cannibal, goste ou odeie!
Baixe e decida-se! ;)

Helmet - Meantime

O Helmet foi criado em 89 pelo líder vocalista e guitarrista Page Hamilton em Nova Iroque. Em 1992 assinaram com a Interscope Records e lançaram Meatime, seu segundo cd e conseguiram bastante sucesso no início dos anos 90 (Esse foi o cd da banda com maior número de vendas, recebendo álbum de ouro nos E.U.A.). A ótima música "Unsung" estorou nas rádios e na MTV, seguida por "Give It" e "In The Meantime". O Som dos caras é definido as vezes como Metal Alternativo, Pós-Hardcore ou até Pós-Grunge, parecido com o que o Deftones fazia. Batera experta e cheia de quebradas, guitarras sujas as vezes com toque hard rock e solos matadores e a voz imcomparável de Hamilton se completam com o som do baixo pesado de Henry Bogdan. Realmente, um grande disco de música pesada dos anos 90, clique na capa e baixe o disco.

Metallica - Master Of Puppets

Era 86, as bandas que eram o nome do metal no mainstream eram Mötley Crue, Poison e Quiet Riot e todas aquelas fanfarrices farofa, quando uma tal banda de San Francisco, que estava conseguindo seu lugar ao sol lança seu terceiro disco: "Master Of Puppets". Esse é o clássico-mor dessa banda que foi uma das precursoras do Thrash Metal, considerados por muito (Inclusive eu) o melhor disco do Metallica, e há quem diga mais, por exemplo, Ozzy: "Master Of Puppets é o que se fez de melhor na história do Heavy Metal". Com a melhor formação da banda com James, Kirk, Lars e o lendário Cliff (Descançe em paz) mostram toda a sua agressividade presente nos primeiros álbums em composições altamente elaboradas, riffs complexos e solos para lá de magníficos. O cd já começa com a poderosíssima "Battery", onde James destila todo seu veneno em forma de música e logo começa a faixa-título, que é uma das melhores da carreira, um exemplo de como compor uma música com velocidade sem deixar a técnica de lado. E para mostrar que eles sabiam tocar pra caralho, tem a instrumental "Orion" que é uma aula musical.
Foi com esse disco que o Metallica conseguiu ter o nome que tem hoje e se você não conheçe, faça o favor de escutar, barulho essencial, clique na capa e baixe o disco.

quarta-feira, outubro 25, 2006

Melvins - Houdini

Como eu já havia dito outra num outro post do Melvins, eles são o tipo de banda que tem muita importância para o rock anos 90, mas essaa importância ta mais no nome do que na música. Porquê? Por que eles fazem música só pra encher o saco mesmo, longos jams de barulheira, coisas sentido e enfim. Com a explosão do Nirvana (De novo essa história), Kurt conseguiu que uma major empreguasse esses maníacos, mas como vendas em grande escala nunca foi o forte do Melvins, ficaram pouco tempo na Atlantic. Lançaram apenas três álbuns ( Houdini(1993), Stoner Withc(1994) e Stag(1996) e foram chutados. Era de se imaginarque um bando de lunáticos numa major não iría dar certo.
Houdini é um dos álbuns mais acessíveis (questão audível) da banda, porque não fizeram "tanta" maluquice. Temos a produção do cd do Sr. Cobain junto com King Buzzo, e participação de Kurt tocando guitarra em "Sky Pup" e percurssões (?) em "Spread Eagle Beagle". Se você leu até aqui, provavelmente deve ter perdido totalmente a vontade de baixar o disco, porque aturar o som dos caras é foda, mas como eu disse, é o mais audível, então temos canções extremamente boas, como "Honey Bucket", "Night Goat", "Hag Me" e um cover de KISS de "Goin' Blind". São músicas que flertam com o metal, pelo grande peso e lentidão que lembra o Sabbath. Ta aí o disco, clique na capa e baixe.

segunda-feira, outubro 23, 2006

Trivium - The Crusade

2006 está sendo um bom ano para o metal, não só porque os dinossauros do Maiden ou do Mötorhead lançaram material novo, mas porque estamos com ótimas bandas atuais, representando o bom e velho metal. E as bandas atuais que eu digo são o Mastodon, que esse ano lançou o ótimo Blood Mountain e o Trivium com esse disco que eu postando agora, The Crusade.
O Trivium é de Orlando, Flórida, e foi formado em 2000 e esta cada vez mais conseguindo seu lugar entre os grandes nomes do metal. The Crusade é o quarto álbum, e saiu pela Roadrunner Records. Bom, o som é aquilo que a gente ta a tempo esperando, algo que lembra o auge dos anos 80, com bandas como Metallica e Slayer. Muito peso e velocidade, mas sem deixar a técnica de lado, pois os solos estão muito presentes, e muito bem elaborados, assim comos os riffs malvadões. A voz de Matt Heafy dá um grande passo a frente, graças a boa produção, pois deixa de lado seus gritos que estavam muito presentes nos álbuns anteriores e faz um vocal que lembra o de James Hetfield. O melhor é que esses garotos são novos, e estão no auge, vamos ouvir muito o que falar deles. Baixe o cd clicando na capa e depois me diga o que acha.

domingo, outubro 22, 2006

Terror - Always The Hard Way



Dedico este post àquela galera que tem uma visão totalmente distorcida do Hardcore, devido ao tamanho número de bestas que falam tantas merdas sobre o estilo sem ao menos conhecê-lo. Aqui em nossa cidade (Campo Bom) existem muitos desses, chega a dar nojo! Piruzada escuta CPM, Fresno, Simple Plan e The Used e sai falando que ta curtindo “HC”. É triste, pior ainda quando os infelizes decidem montar uma bandinha tosca, do mais puro pop distorcido com letras totalmente infantis e cometem (novamente) a barbaridade de falar que tocam “HC”. E o mais idiota é que se acham os “FODÕES” porque saem em algum jornal besta e conseguem um lugar para fazer seus shows estúpidos. Mas saindo fora deste bando de retardados que infelizmente só deturpam a cena, felizmente ainda temos pessoas que conhecem o som de verdade e ainda espalham a mensagem que ele passa. Felizmente em nossa cidade também temos estes, em número pequeno, mas temos.
Mas para aqueles que acham que “HC” é essas bandas besta da mesma estirpe de Fresno, CPM, Simple Plan e os caralho, recomendo baixar este CD do Terror e ouvir o mais puro, pesado, contestador e atual Hardcore.
O Terror consegue em todos os cds fazer uma coisa que não é muito original, pois temos bandas como Hatebreed e Born From Pain que fazem algo muito parecido. Mas o som, as letras e a atitude dos caras é nota 10! E todas as músicas (todas mesmo) são de deixar qualquer um empolgado! E isso vale mais do que qualquer palavra que posso aqui traçar. Quando muitos pensavam que o Hardcore estava acabado, o Terror apareceu para prová-los o contrário! E repito: Se você tem uma visão diferente do Hardcore, escute esse CD e não seja mais um ignorante.

Download!

sábado, outubro 21, 2006

R.E.M. - Out of Time

Tenho o prazer de postar um clássico aqui. Nem é meu álbum favorito dos caras ( prefiro os mais antigos), mas com certeza trata-se de um ótimo disco também e, com certeza é o de mais sucesso da banda.
Após alguns anos sem lançar nada e, o quarteto lança o sétimo álbum, Out Of Time. Os hits “Losing My Religion” e “Shiny Happy People”, deram a banda três Grammy e seis MTV Video Music Awards. Esse álbum mostrou a versatilidade dos músicos, a suave e excelente voz de Michael Stipe, os vocais de Mike Mills, a qualidade de Peter Buck com o bandolim e de Bill Berry com a percussão. Ficou provado, definitivamente, que eles eram excelentes músicos. No Brasil era a primeira vez em que se ouvia falar no R.E.M. (fora do circuito cult) e o sucesso da banda foi uma das primeiras reerguidas do rock nos anos 90, antes da revoluçâo grunge.
Vale lembrar que o R.E.M. foi uma espécie de alavanca da turma de Cobian e compania. Sem R.E.M. não sabemos se a revolução de Seattle teria feito tanto sucesso.

Download aqui.

sexta-feira, outubro 20, 2006

The Cure - Bloodflowers

Acho que todo mundo conheçe o Cure, nem que seje pelo menos "Boys Don't Cry", e não vou falar de toda a importância que eles tem para a música atual. O lance é que, Bloodflowers(2000) é o terceirto cd da tal trilogia Cure, que tem clássicos como o Pornography(1982) e Disintegration(1989) e é o cd que teve menos sucesso. Não sei se o pessoal tava preocupado de mais em escutar os clássicos e não deu muito bola ao cd, ou se ele é meia boca mesmo. Mas o fato é que eu to postando esse cd porque eu gosto muito dele e não por importância musical. Blooflowers têm uma volta ao rock arrastado, sussurrado e que eu acho fantástico. São quase todas músicas longas variando de 5 a 7 minutos, com ótimo instrumental, os solos de R. Smith fazem tu viajar quando escuta músicas como "The Last Day Of Summer" e "Where The Birds Always Sing". É música feita com sentimento, as músicas podem ser tristes, se você estiver triste ou alegres, se você estiver alegra. E o destque do cd vai para a maravilhosa faixa "Maybe Someday", que é a música mais movimentada do cd, com ótima letra que fica ótima na inconfundível voz de Robert Smith. Não é o tipo de cd que vai entrar para a história, mas que para mim é muito importante. Então, se tu tiver afim de conferir, clique na capa e baixe o disco, e depois me diz o que achou.

quinta-feira, outubro 19, 2006

Jimmy Eat World - Futures

o Jimmy Eat Wolrd é um quarteto que vêm do Arizona, que começou fazendo um som altamente influêncido por bandas como Fugazi e Sunny Day Real Estate, que pode ser considerado hoje em dia com insulto, que é o tal "emocore". Mas o lance é que dá para separar o emocore digamos que "de raíz" e essa bosta comercial que nos cerca e que felizmente está com seus dias contados, e o Jimmy Eat World é digamos que é um banda de "rock romântico", que por causa dessa maltida moda, acabou se encaixando no padrão, e é aí que está a diferença, por ser "romântico" (Que gay) e não "chorado". Depois de 3 álbuns sem muito sucesso no underground, estouraram com o cd Bleed American que era recheado de hits e esse é o quinto cd, lançado em 2004. Hoje em dia o JEW é uma das bandas mais conheçidas entres os malditos adolescente americanos, talvez pelo simples fato de que um maldito vocalista do Blink 182 tenha citado como uma influência, que foi o suficiente para a piruada sair correndo que nem loco para saber do que se tratava e descobriram o ótimo trabalho dos cara. Futures, começa com uma boa música de abertura, que é o hit guitarrística "Pain" que tem uma sonoridade mais forte que as outras músicas do álbum. Outros balaõs mais pesados estão presentes como "Nothing Wrong" e "Just Tonight" que mostram sempre belas melodias combinados com ótimo intrumental e produção. Então se é para falar de produção, eu devo dar um destaque mais que especial para "23", a música que fecha o disco, porque ela é simplesmente sensacional, e talvez ela foi a responsável de estar postando esse disco. São quase 8 minutos de música, instrumental perfeito, com direito a violinos e tudo mais, e diria quem sabe "apaixonante". Só para mostrar esse meu lado mais sentimental (Sim, agora foi gayzão :D eheheh) estou postando esse cd de uma banda que eu curto muito, apesar de tudo o que falam e que pensam dela. Se você quer conferir, clique na capa e baixe o cd.

Living Colour - Vivid

Aproveitando o ótimo post do Danilo, uso como gancho para esse aqui. Também sou um admirador do Living Colour, e esse é o primeiro disco da banda, o Vivid, lançado em 1988. Esse cd só foi lançado graças a nosso "querido" Mick Jagger, que descobriu a banda num show no lendário CBGB's (Que infelizmente veio a fechar essa semana, dia 15, com show de Patti Smith) e ficou impressionado com o som desses Nova Iorquinos, e então resolver produzir o cd. Vivid foi um dos cd's mais populares de 88, e eles logom chegaram ao status de superstars quando receberam o Grammy do seu segundo álbum, Time's Up, sairam em turnê junto com o Guns'n'Roses abrindo show para os Stones e a música "Cult Of Personalyti" (Que aparece na Radio-X do GTA San Andreas) entrou no circuito de video clipes da MTV e foi uma das músicas mais executadas no ano e ganhou o Grammy de canção Hard Rock. O som é o mesmo funk-metal-hard rock-hip hop que encontrámos no álbum anteriormente postado, que soa muito bem aos ouvidos. Clica na capa e faça o download

quarta-feira, outubro 18, 2006

Living Coulour - Stain

O Living Colour é uma banda que mistura vários estilos (Hip Hop, Punk, Heavy Metal, Jazz, Blues), e conseguiu vencer o preconceito de ser uma das únicas bandas de rock compostas só por negros e faz uma sonzera, de ótima qualidade. Esse disco, Stain, lançado em 1993, é o terceiro disco da banda e o de mais sucesso. Na época de seu lançamento, a música Sunshine of Your Love (cover da grandiosa banda Cream) entrou na true do filme True Lies e fez com que o Livin Colour ganhasse grande fama mundial. Destaque também para as faixas Ignorance is Bliss e a apológica(?) Hemp. E, ouvindo bem o cd, parece que o Living Colour conseguir absorver toda genialidade do Cream.

Behemoth - Demigod


O Behemoth sempre esteve entre as bandas de death/black metal mais comentadas de todo o mundo. Muitos questionavam o porquê disso, pois não viam nada de tão excepcional em seus álbuns. Porém, muitos abandonaram essa idéia após o lançamento de Demigod. E tu queres saber o motivo? Primeiramente, deve-se destacar o fato de que os caros poloneses executam neste CD algo muito pesado! E o melhor é que todos os instrumentos estão muito audíveis, coisa que não é toda banda de death metal que consegue fazer.
Segundo, porque os temas são muito interessantes, com referências a vários deuses e religiões. Uma das coisas mais legais disso é que os caros poloneses do mal conseguem colocar na música o que eles estão falando na letra. Temos como exemplo disso as músicas “Sculpting The Throne Ov Seth” e “Slaves Shall Serve” que possuem solos e passagens que fazem tu se sentir como se estivesse na Antigüidade, ou olhando algum filme egípcio. Um clima de tirania, medo e dominação ficam presentes no ar.
É um cd com muita originalidade (coisa que prezo muito nas bandas), técnica, blasfêmia, cultura e tudo mais de bom que tu imaginares! Uma das únicas (se não é a única) característica negativa deste CD é a presença gigante do líder Nergal.
Claro, ele é o líder e ele que manda ali, agora não precisava também aparecer muito mais do que os outros membros, principalmente com o seu vocal, que às vezes parece soar alto demais.
Mas enfim, altamente recomendável para apreciadores da música extrema e bem gravada!

Baixe clicando na palavra "baixe"! :D

Ill Nino - Confession


Exemplo que a globalização está presente até no mundo do rock, o Ill Nino, composta pelos brasileiros Cristian Machado (vocal) e Jardel Paisante (guitarra), pelo amerciano Ahrue Luster (guitarra) e pelo perunao Lazaro Pina (baixo), faz um som que a cada dia conquista mais fãs no mundo todo. Esse álbum, Confession, é o segundo disco da banda, talvez o de maior sucesso até hoje. Misturando riffs poderosos com ótimas percussões latinas, o disco têm várias músicas legais. Posso citar How Can I Live?, Unframed e These time's for real como umas das melhores, mas todas músicas são boas. Vale a pena conferir também a versão em espanhol de How Can I Live?, que nos dá uma amostra da mistureba que a banda faz. E faz muito bem, por sinal.

Download aqui

terça-feira, outubro 17, 2006

Kyuss - ...And The Circus Leave The Town

Com certeza, Kyuss é uma das bandas que eu mais to curtindo ultimamente, porque o som desses caras do deserto da Califórnia é foda, e o And The Circus Leave The Town, foi o primeiro disco que eu escutei, e é o que eu mais gosto. Kyuss foi o principal representante do Stoner Rock, som que mistura punk raíz, heavy metal 70 e influências de psicodelismo, e é por isso o nome do rótulo, seria como um "Rock Chapado". Esse aí é o quarto e último álbum da banda, que deu origem a outros grupos do gênero, tendo como mais famoso o Queens Of Stone Age (Eu já havia falado sobre isso antes, quando postei o cd Blues for The Red Sun). O álbum foi lançado em 1995 pela Elektra Records, e é uma continuação do trabalho feito no álbum anterior Welcome To The Sky Valley. O disco tem ótimas faixas, como por exemplo, a faixa de abertura: "Hurricane", simplesmente de mais, ritmo doido, me deixa com vontade de ficar batendo com a cabeça na parede, temos também a viagem de "Phototropic", que mostra claramente suas influências psicodélicas, e a divertida "El Rodeo", que começa com um clima "engraçadinho" e que depois quebra tudo. Simplesmente sensacional, clique na capa e baixe o disco.

Agora aproveitando o post, queria informar que vou começar usar o Badongo para fazer upload dos discos, pois o rapidshare é bom, mas é muito fdp para blog pequenos como o nosso, pois em pouco tempo já sai do ar, e tem mais aquela espera tradicional de uma hora (Claro que existem algumas manhas para burlar isso, mas eu não sou muito chegado nisso). Então espero que melhoramos um pouco. Obrigado e um abraço a todos.

domingo, outubro 15, 2006

Kiss - Destroyer

Da época das máscaras, este disco é o que melhor reflete toda a rebeldia e irreverência desse quase nada famoso grupo de rock. Era a época de ouro para o Kiss: formação original, todo o marketing que ia desde as máscaras e explosões nos seus mega-shows à milhares de produtos para fãs comprarem como bonecos, máscaras, fantasias e gibis. E falando musicalmente, temos grandes clássicos, não só do Kiss mas do rock em geral como "Detroit Rock City" (quase um hino, que virou até filme, outro produto da banda), "King Of The Nightime World", "God Of Thunder"(sonoridade nunca vista antes, muito peso!), "Shout It Out Loud" e "Do You Love Me" e sem esquecer a música que fez esse disco vender, que foi a melosa "Beth", o maior sucesso comercial que o grupo teve, era o momento de fama do baterista Peter Criss, pois foi ele que escreveu, e era ele que cantava, saindo de trás de sua bateria e indo de encontro com o público que ia ao delírio. Se você não sabe do que eu tô falando, ou se sabe e quer reelembrar assim como eu fiz na hora de postar, clique na capa e baixa o disco.

Born From Pain - Sands Of Time



O Born From Pain é uma das bandas que atualmente executa o Hardcore da forma mais extrema possível! Fato este, que faz muitos rotularem a banda como “metalcore”. Mas independente do rótulo, o som que estes caras tocam é muito foda! Não há como negar que o vocal se assemelha muito ao do Hatebreed, mas a mudança no instrumental é inquestionável também.
O que ouvimos neste Sands of Time é algo agressivo, tanto em letras como em música. Todas as letras foram escritas pelo baixista (se eu não me engano) e parece que o cara queria exorcizar todo seu ódio à vida nelas. Creio que ele não conseguiu, pois nos CD´s seguintes as temáticas foram semelhantes. Claro, percebe-se um amadurecimento a cada álbum, mas enfim... Outra coisa: Acrescentei a esse cd o mini-cd “Immortality”, que não é tão bem gravado mas é excelente também.
Se você curtir, compre. O CD ta bem baratinho!
Gritos de guerra é o que não faltam aqui também!
Enjoy!!!

sexta-feira, outubro 13, 2006

Grateful Dead - Workingman's Dead

O Grateful Dead foi uma banda que ficou famosa nos meados dos anos 60, com o movimento hippie, com um som eclético e único, juntando elementos do rock, folk, bluegrass, blues, country, jazz e o melhor, psicodelia. Com muito LSD e outras drogas psicodélicas, e 1970, lançaram Workingman's Dead, quarto álbum dos californianos de San Francisco. Foi com esse cd que eu conheçi a banda, e é ele que eu acho o melhor da banda, por isso estou postando ele. Foi eleito em 1970 como o melhor cd do ano. Ótimas músicas como "Uncle John's Band", "New Speedway Boogie" e "Casey Jones" são destaque nesse disco. clique na capa e se divirta ao som do Grateful Dead e se torne um Deadhead.

Slayer - Live Undead


Que coisa mais lindinha esse CD! É colocar o bendito dentro do rádio com um volume alto para a sua mãe começar a te xingar ou achar que há um bando de loucos ensandecidos correndo ao redor da tua casa!
Mas quem de sã consciência iria escutar Slayer na companhia da mãe? Então sei lá porque comecei este post falando isso, mas tudo bem, todo mundo tem seus momentos de loucura.
Mas porque sua mãe iria pensar tais coisas? Bem, este CD foi gravado em 1984, numa época em que o Slayer estava quase no auge de sua carreira (quase, porque o auge foi em 86, com o clássico Reign In Blood). Este ao - vivo foi gravado com uma platéia pequena, porém muito próxima do microfone! E é por isso que se ouve uma gritaria totalmente insana, presente em todas as músicas com o coro: “SLAYER! SLAYER! SLAYER! SLAYER!”. E não é só antes ou depois das músicas, durante as músicas a galera não pára um segundo de gritar, devido ao grande espetáculo que presenciavam. Quem não sabe que se trata de um disco em um rádio, pode achar seriamente que se trata de uma multidão correndo ao redor de sua casa.
Um fato interessante é que se você pegar os álbuns de estúdio, verá que as músicas ao - vivo soam muito mais rápidas, fato que pra época, era muito marcante.
Este álbum possui sete faixas da mais pura blasfêmia, velocidade, agressividade e arrisco dizer até “simplicidade”. Clássicas como “Die By The Sword” e “The AntiChrist” são tocadas até hoje, e estão presentes aqui.
Solos matadores de Kerry King e Jeff Hanneman também! A bateria rápida e pegada de Dave Lombardo se une ao vocal inconfundível de Tom Araya e a única coisa que se pode dizer (ou gritar) sobre este cd após escutá-lo é: SLAYER!

Baixe agora, porra!

The Cult - Sonic Temple

Depois todo o sucesso do álbum Electric, cheios de problemas internos e pessoais como o de Ian Astbury por álcool, resolvem se mudar para Los Angeles para ver se mudava o clima e lançam um disco maravilhoso, Sonic Temple, quarto disco da banda, que mistura a lado romântico do cd Love com a agressividade e o rock'n'roll de Electric. Sonic Temple foi o maior sucesso de vendas da banda e um dos álbuns mais vendidos dos anos 80. É puro hard rock e rock'n'roll, ótimas músicas como "Fire Woman", que chegou no top 10 nos EUA, "Edie (Ciao Baby)" e "Sweet Soul Sister" estão presente no cd. Após o lançamento do disco, a banda saiu em turnê acompanhando bandas como Metallica e Aerosmith e teve seus shows abertos por uma tal banda chamada Guns'n'Roses. Infelizmente depois desse disco, a banda lançou mais alguns cds fracos e com os problemas internos, Ian Astbury(voz) e Billy Duff (guitarra) resolveram dar um tempo. Chegaram a voltar algumas vezes, a última vez foi em 2001, quando lançaram Beyond Good And Evil, mas acabaram seguindo seus caminhos novamente. Então o que nos sobra é escutar obras como Sonic Temple, que mostra porque o Cult foi uma das maiores bandas dos anos 80. Clique na capa e baixe o disco.

quarta-feira, outubro 11, 2006

Legião Urbana - Legião Urbana

Venho através desse fazer minha humilde homenagem, junto com meu fotolog, a esse que pra mim foi e ainda é um dos maiores artistas brasileiros. Esse foi o primeiro cd de sua banda, a Legião Urbana, com certeza, um dos maiores nomes do rock brasileiro. Com fortes influências do punk de brasília, herança do Aborto Elétrico, a primeira banda punk de Brasília e elementos do pós-punk o cd é recheado de clássicos, tais como: "Será", "Ainda é Cedo", "Geração C0ca-Cola", "Soldados", "Baader Meinhof-Blues", "Teorema" e "Por Enquanto".
Minha banda brasileira preferida, e acho que ninguém vai tirar esse "título", dificilmente. Podia ficar o dia inteiro falando dele e da Legião Urabana, mas como o tempo é curto, deixo aqui a homenagem e o cd para o pessoal que não conheçe (o que é difícil), e se você conheçe e gosta, parabéns, e se você não gosta, bom meu amigo, vai se fuder! Clique na capa e baixe o disco.

Biohazard - Urban Discipline


Hoje no EUA é muito comum se misturar rap, hardcore e guitarras distorcidas e, salvo algumas exceções, a maioria das bandas têm puramente fins comerciais e são sem criatividades. Mas houve uma época que essa mistura era feita com originalidade e muito peso. O Biohazard, que lançou seu primeiro disco, em 1988, representa bem essa época. Seu segundo e talvez meu álbum, Urban Discipline, lançado em 92 e já com contrato em uma grande gravadora, a Roadrunner, passava a exata imagem que a banda queria transmitir: letras que traziam à tona os conflitos urbanos, políticos e raciais que os jovens da periferia enfrentavam no seu cotidiano. A banda é composta por Evan Seinfeld (vocalista e baixista), Billy Graziadei (vocalista e guitarrista), Bobby Hambel (guitarrista) e Danny Schuler e, esse vocal dividido entre dois caras é uma das marcas registradas da banda e, influencia muita banda de Nu Metal de hoje, como Linkin Park, por exemplo. Com esse disco a banda ficou mais conhecido e começou a excursionar com nomes como Kyuss e Sick of it All. Destaque para a música Punishment (que tinha uma altíssima rotatividade na MTV na época de seu lançamento e as menos famosas, mas não menos empolgantes Business e Shades of Gray. Se você curte metal misturado com outros estilos e bandas como Limp Bizkit e Linkin Park, não deixe de conferir esse álbum.

Clique aqui para o download.

Ozzy Osbourne - No More Tears

Aproveitando a brecha do Felipe, que no post abaixo pôs um cd muito foda do Sabbath, vou colocar um de uma cara muito louco, John Michael Osbourne, ou Ozzy. Desde que o metal apareceu no mundo no fim dos anos 60, a voz estridente e inigualável deste cantor magnífico martela na mente de todo mundo que curte uma boa música. Desde de sua obscura saída do Sabbath em 78, Ozzy lançou discos memoráveis, principalmente com a ajuda do promissor e talentoso guitarrista Randy Rhoads e mais tarde com o também talentosíssimo Zakk Wilde. Neste disco de 91, Ozzy, Zakk e mais o baixista Mike Inez (também do Alice in Chains) e o baterista Randy Castillo, fazem músicas que tornaram esse álbum como, talvez um dos de mais sucessos da carreira solo do Ozzy. A época de lançamento do disco marca um ponto importante na vida do Ozzy. A partir de 1991, o cara começou a se tratar contra o alcoolismo, que o acompanhava desde tempos do Sabbath .Talvez por esse fato, No More Tears está repleto de baladas, como Mama, I'm Coming Home e I don't Want to Change the World, música pela qual Ozzy ganhou até Grammy. Mas o ar sombrio e riffs poderosos também estavam presentes no álbum, como na música título No More Tears e Road to Nowhere. Vale a pena conferir essa obra-prima do "madman". Clique na capa e baixe o cd.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Black Sabbath - Black Sabbath

Depois dessa sexta-feira 13 de fevereiro de 1970, o rock nunca mais seria o mesmo, após o lançamento do primeiro disco do Sabbath. Formação clássica da banda com Ozzy Osbourne nos vocais, Tony Iommi na guitarra, Geezer Butler no baixo e Bill Ward na bateria faziam um som pesado com fortes influências de blues e com letras macabras ou "poemas apocalípticos". Clássico total, nem precisa ficar aqui falando desse disco, baixe clicando na capa e escute logo se você não conheçe.

P.S.: Esta disponível o download da reedição do cd de 1996, contendo "Wicked World" e "Evil Woman", pois a primeira música estava presente apenas na edição Americana e a outra apenas na européia.

domingo, outubro 08, 2006

God Dethroned - The Lair Of The White Worm


"Fantástica".
Essa é a palavra que melhor define esta banda, que a cada álbum aperfeiçoa cada vez mais seu death metal.
O God Dethroned é uma banda vinda da Holanda, começou sua carreira nos anos 90 e até hoje está na ativa.
Neste "The Lair Of The White Worm" (disco de 2004) ouvimos todas as características que o God Dethroned possuía em seus clássicos anteriores, como por exemplo no álbum "Ravenous" (de 2001), ou seja: metal bem trabalhado, com músicas que alternam entre a velocidade extrema ou mais "cadenciada" (nada que chegue a ser lento, mas nada rapidão também :p) e sempre com temas interessantes. A diferença é que neste CD os caras decidiram ir mais além e incrementaram algumas passagens mais "melódicas" e cheias de "feeling", e o melhor, sem perder a brutalidade em momento algum. Feito isso, a banda soa como mais uma daquelas que prefere inovar do que se prender às coisas antigas.
Os destaques ficam para as porradas "Nihilism", "Loyal To The Crown Of God Dethroned" e a faixa título, também paras as faixas mais lentas como "Sigma Enigma" e "Rusty Nails" (uma das músicas com uma das intros mais lindas que já escutei).
Recomendo sinceramente esta banda, assim como a maioria das que irei postar em breve.

Um bom domingo a todos!

Download

quarta-feira, outubro 04, 2006

Death By Stereo - Death For Life

Das bandas atuais, Death By Stereo á uma das únicas que me agradam, eu ja disse isso outra vez e volta a repetir, e não é por menos, o som que esses californianos fazem é insano, é foda. Esse cd é o quarto cd do quinteto, lançado no ano passado. Nesse álbum, o som está mais pesado do que nunca, deixando um pouco de lado a raiz punk hardcore e usando mais elementos do metal, que já é notável na faixa de abertura "Binge Purge", que uma porrada sonora. A voz de Efrem Schulz está mais rasgada e mais gritada, mas mais polida em músicas como "Don't Piss On My Neck And Tell Me It's Raining", que começa como uma balada, algo novo para a banda, e que subitamente se torna uma música pra lá de nervosa. Músicas mais "calmas" também estão presentes como "This Curse Of Days" e a sombria "This Is Not The End". As fortes influências do heavy metal estão em músicas como "I Give My Life" e "W.W.J.D." com rifsf e solos de guitarra característico. Faça o download clicando na capa e depois me diga o que achou.

Alice in Chains - Facelift


No auge do movimento grunge no começo dos anos 90, com bandas como Nirvana, Mudhoney, Soundgarden e outras mostrando toda sua rebeldia, surge um Seattle o Alice in Chains. Facelift, álbum de estréia dos caras, vai na contra mão da mensagem que o movimento grunge queria passar. Com letras bem mais depressivas e soturnas, o Alice in Chains fazia um som obscuro com fortes tendênicas de outras levadas rockeiras, como heavy metal e hard rock. Jerry Cantrell e Layne Staley, as vezes fazendo duetos impressionantes nos vocais, conduziam a banda a uma sonoridade única em seu cenário, destacando-a. Nesse álbum estão algumas das músicas mais famosas da banda, We Die Young, Bleed the Freak e Love, Hate, Love e também a mais famosa de todos os álbuns da banda, o hit Man in the Box, que possui uma base pesada e empolgante, e que ainda faz alguns rockeiros ( como eu, por exemplo), a quebrar tudo, bater cabeça quando a música é tocada. Facelift inaugurou a carreira de uma banda poderosa e única. Download.

terça-feira, outubro 03, 2006

Circle Jerks - Group Sex

Primeiro cd do Circle Jerks, lançado em 1980, lendária banda de hardcore/punk, que começaram o movimento em Los Angeles junto com Black Flag e Bad Religion. Liderados por Keith Morris, primeiro vocalista do Black Flag e co-fundador da banda, fazem um som pra lá de rápido, botando toda sua energia com musicas caracterizadas pela melodia simples e rápida, e esse cd é um ótimo exemplo, são 14 músicas em apenas 16 minuto. Alguns clássicos do Circle Jerks estão no cd, como: "World Up My Ass", "I Just Need Some Skank", "Beverly Hill" e "Deny Everything". Algumas músicas que haviam sido gravadas como Black Flag, foram regravadas, que é o caso de "Wasted" e "I Don't Care". As letras são basicamente irônicas, tratando da juventude, política, e sexualidade de forma explícita e debochada, começando pelo nome da banda, que traduzindo seria algo como "Círculo de Punheteiros", que é chamado uma competição de masturbação. A essência de hardcore tá no cd, clique na capa e baixa o som.

segunda-feira, outubro 02, 2006

I Shot Cyrus - Tiranus

Pra quem gostou do lançamento de Angels And Airwaves, nova banda de Tom Delonge (Ex Blink 182), recomendo este álbum magnífico. Trazendo Kalone nos vocais (Point Of No Return, O Inimigo) e Boka na bateria (RxDxPx entre outras) o disco começa com a explosiva Herói De Porra Nenhuma, seguida da revoltante FHC & ACM Mandaram Fabricar Napalm Para Destruir O MST, vocais rápidos no maior estilo Ian MacKaye e baterias de deixar qualquer emo com dor de cabeça. Post simples mas com conteúdo e álbum imperdível pra todos aqueles que ja completaram sua coleção do Simple Plan.

Clica aqui e escuta o som mané.

Led Zeppelin - House Of The Holy

Quinto álbum dos ingleses do Zeppelin, lançado em 1973. Esse álbum marca uma mudança de estilo na carreira da banda, como os riffs de guitarras ficando mais pesados, perdendo um pouco a influência do Blues e as letras caem no misticismo. Também apresenta estilos musicais nunca tocados antes pelo Led Zeppelin, como o reggae de "D'yer Mak'er", a psicodelia dos teclados em "No Quarter", que pra mim é uma das melhores músicas da banda e o funk de "The Crunge", sendo uma homonagem ao grande James Brown. O cd Fecha com a música "The Ocean", que é um agradecimento ao mar de fãs que sempre estavam presentes em seus shows. Eu particularmente acho o melhor cd da banda junto com o Led Zeppelin IV. Clássico que não pode faltar na sua coleção, clique na capa e baixe o som.

Rise Above: 24 Black Flag Songs to Benefit the West Memphis Three

BLACK FLAG, uma das bandas mais influentes da música, e esse é um dos tantos tributos à banda, mas esse não é um simples tributo, é digamos que um Tributo All-Star. A idéia do tributo foi do vocalista da banda Henry Rollins, para arrecadar fundos para ajudar no caso de três jovens headbangers que foram presos por suspeita de assassinato de crianças em uma pequena cidade em Arkansas. O cd começa com a faixa título, acredito que é a musica mais conheçida da banda, com introdução de Chuck D. do Public Enemy e Henry Rollins cantando. Então vamos listar quem está presente no cd: Keith Morris, primeiro vocalista e co-fundador do Black Flag, e fundador do Circle Jerks com "Nervous Breakdown", Cedric Zavala do At The Drive In e Mars Volta com "I've Had it", Jeff Moreira do Poison The Well com "I've Heard It Before", o bundão Corey Taylor do Slipknot com "Room 13", Nick Olivieri do Queen Of Stone Age e Mondo Generator com "Jealous Again", Mike Patton do Fantômas, Faith No More, Peeping Tom entre outras com "Six Pack", Tom Araya do Slayer com "Revenge", Tim Armstrong e Lars Frederiksen do Rancid com "No More", e Lemmy Kilmster do Motörhead com "Thirsty And Miserable" estão presente junto com músicas gravadas com ex-integrantes do Black Flag ou só Henry Rollins. Esse é apenas um exemplo para mostrar a força que essa banda teve e ainda tem. Clique na capa e divirta-se.

Agradeçimentos e Informações

Se você costumava entrar aqui e viu alguns nomes novos, ou se você que achou o blog agora, gostaria de apresentar nossos novos membros. Esse post é para eles, estou muito agradeçido por eles estarem aqui ajudando. Eles são Danilo, que entrou em contato conosco após fazermos um post perguntando se alguém queria se juntar a nós, o cara já postou discos muito bons, tem a manha. O Rafael foi o segundo, meu amigo de infância e que eu considero pra caramba, e que tem um ótimo gosto musical, e o terceiro e não menos importante, é o Julio, que é aqui da minha cidade, e conheçemos através de uma comuna no orkut. Mais uma vez um Muito Obrigado.

Outra coisa, se você andou olhando as postagens antigas e os links foram desativados, por favor deixe um coment nos posts atuais ou manda um email para: gugu.liberato@hotmail.com, beleza?